DE COMO O CANTOR, COMPOSITOR E ASSESSOR POLITICO CECIRO CORDEIRO (o mesmo caçado pelo CQC) OFENDEU O ARTISTA CLAUDEMIR SANTOS, ATACANDO EM PUBLICO SUA MORAL, SUA ARTE E SUA PESSOA, QUAIS AS CONSEQUENCIAS QUE ESSAS ATITUDES PODEM, DEVEM E VÃO GERAR E O QUANTO ISTO MOSTRA SOBRE A MORAL DO CANTOR, COMPOSITOR E ASSESSOR POLITICO CECIRO CORDEIRO, RESPONSÁVELO PELO PROJETO SÃO PAULO CIDADE DA MÚSICA, QUE É FINANCIADO COM DINHEIRO PÚBLICO
Como documentado em folders e cartazes, a primeira edição do projeto SÃO PAULO CIDADE DA MÚSICA aconteceu no mês de Agosto de 2009, entre os dias 21 e 23. Verificando a ficha técnica do evento, pode ser comprovado que o cenário do mesmo foi criado pelo artista CLAUDEMIR SANTOS.
Em Dezembro de 2009, aconteceu a segunda edição do projeto, onde o cenário é assinado por ANDRÉIA SOARES. Mas, ao verificar as fotos do evento, o que vemos ao fundo é o mesmo cenário criado por Claudemir Santos para a primeira edição do evento.
(Este fato está devidamente documentado em várias fotos. Além disso, na impressa local, pelo jornal São Miguel News número 95, janeiro de 2010, página 03, coluna cultural assinada por Zé da Lua. Do lado esquerdo, a foto da Família da Nova mostra o cenário pendurado precariamente atrás dos músicos).
Este fato gerou um mal estar artístico em São Miguel, porque além da utilização da obra sem a citação do verdadeiro criador, ainda pode ser que o dinheiro público destinado a pagar um artista foi para o bolso de alguém que não fez nada.
(Será Andréia Soares uma testa de ferro de Ceciro Cordeiro? Ou será que ela apenas não criou o tal cenário e Ceciro teve que recorrer ao da edição anterior para que o palco não ficasse às moscas, não sendo honesto o suficiente para assumir sua necessidade estética e ao menos explicar isto ao criador do cenário?)
As especulações acima nada representam diante dos fatos:
Dia 20 de Dezembro de 2009. Padaria diante da praça Craveiro do Campo, Jardim Helena, zona leste
de São Paulo, onde acontece as ultimas apresentações da segunda edição do projeto.
Claudemir Santos, Anita Abrantes, Tarcísio Hayashi, Bárbara Ramos e Rodrigo Marrom estavam no balcão.
Ceciro Cordeiro entra acompanhado por um companheiro seu pertencente à uma certa banda de reggae.
Claudemir Santos, irônico, elogia o cenário.
Ceciro Cordeiro soltou no ar as seguintes frases, numa enxurrada de gritos e agressividade desnecessária, pois Claudemir Santos não havia sido agressivo:
“Você não fez porra nenhuma, rapaz! Quem fez o cenário foi o projeto! Vai se foder! Vai aprender a trabalhar, caralho! Você foi pago, e muito bem pago!, pra fazer esta merda! Seu bosta! Vc não criou porra nenhuma! Quem criou foi a produção! Você não fez porra nenhuma porque você não é profissional! Vá se foder!”
Claudemir Santos, mantendo o decoro na fala apesar das ofensas ouvidas, formulava questões:
“Como que eu não fiz se você pediu quase de joelhos, dizendo pelo amor de Deus para que eu o fizesse pois o projeto não tinha verba naquele momento, mas precisava do cenário?”
(Diante a confecção do painel para a primeira edição, não houve verba. O cenário só foi possível graças a Sacha Arcanjo e Claudemir Santos que investiram tempo e dinheiro para realizar o cenário. Neste momento, Claudemir Santos visitou Ceciro Cordeiro três vezes na SAEM (Sociedade Amigos de Ermelino Matarazzo, quando ocorreu o fato descrito acima. Palavras de Ceciro: “Cara, pelo amor de Deus, dá um jeito de fazer este cenário aí senão a gente tá fudido!”)
“Por que está usando se o cenário não presta?”
(Apesar de difamar a obra e o artista, Ceciro a utilizou nos dias 18, 19 e 20 de Dezembro de 2009 em seu evento. Não creditou o artista nem sequer avisou-o sobre a utilização. Durante o evento, Zé da Lua, o apresentador, creditava “os cenários” a Andréia Soares)
“E cadê o cenário da cenógrafa boa e profissional que você contratou?”
(Tendo creditado o cenário a Andréia Soares, Ceciro abre algumas especulações sobre a utilização do dinheiro público: este novo cenário consta no projeto aprovado? Se consta, quem foi pago? Se alguém foi pago, foi pago para quê se não existe outro cenário que não seja o da primeira edição?)
Sem respostas e ofendido de corpo e alma sem merecer, após refletir sobre o caso, CLAUDEMIR SANTOS decide entrar no tribunal de pequenas causas para denunciar as atitudes deste homem que é caçado por programas como o CQC e ofende a um artista que trabalhou honestamente, em condições precárias, para realizar um cenário que foi utilizado na segunda edição do projeto SÃO PAULO CIDADE DA MÚSICA sendo o mesmo creditado a outra pessoa. E não se iludam: a questão aqui não é financeira. O projeto tem todo o direito de usar o cenário criado quantas vezes quiser; o que não pode acontecer é o nome de um artista ser negligenciado e o mesmo ser ofendido em público.
Manterei a todos informados pelo blog do alucinógeno dramático!
alucinogenodramatico.blogspot.com
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2 comentários:
Mister Ceciro Cordeiro, onde esta o senhor, pq ñ me comprimentou na festa do lançamento do CD do SACHA? eu sempre fui tão educado com o senhor?rs.
Isso foi foda!
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