Estou lendo O Silêncio do Delator, de José Nêumanne (Ed. A Girafa, SP, 2ª ed. 2005, ISBN 85-89876-51-) , viagem de memória aos anos 1960. Ao contrário de Brás Cubas, porém, este delator humorado dialoga com o tempo presente (e aqueles que estão presentes) no seu enterro.
Recomendo sempre muita prudência com as paixões instantâneas, mas reconheço que esse livro tá dando um caldo vigoroso, que provavelmente se expandirá por muito tempo em minha memória afetiva.
Boa leitura pra mim...
terça-feira, 7 de outubro de 2008
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