Em Águas Profundas, do David Lynch, cineasta estadunidense.
Como sempre acontece em tudo o que esse excêntrico(ex-cêntrico?) figurinha das rodas animadas de LA burila, esse livro tem o risco de transitar ora no cafona, no brega, na autoajuda maquiada; e outras vezes no melhor do achado quase filosófico e contemporâneo daquele que pratica a arte sem medo.
Os filmes dele incomodam, chamam a atenção, são de dificuldade hermética? O livro não... mas nem por isso é fácil de deglutir...
(Ed. Gryphus, 1a. ed. 2008)
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário