Assassino do próprio Pai.
Amante da própria Mãe.
Irmão dos próprios Filhos.
E dá-lhe psicanálise, antropologia, religião, depravação e o primeiro thriller policial do ocidente: UMA TRAGÉDIA GREGA!
Neste domingo, dia primeiro de fevereiro do ano de nosso Senhor de 2009, iniciou-se a leitura da tragédia EDIPO REI, de Sófocles, no ensaio do AD. O que isto significa? Que ela será a primeira peça do ano do grupo. Santos admitiu no fundo de seu saco que o espetáculo SOBRE DUAS RODAS deve ter derrapado na curva há muito tempo. Lá, ele! Cansado de perder tempo com a indecisão da categoria de motofrete e os tais patrocinadores, ele deu início ao projeto EDIPOUS REX. De qualquer forma, mantendo a esperança vã na porta da cozinha, admitiu gastar um pouco do tempo dos ensaios com a peça motofretista até o final de fevereiro - aquela velha história: esperança é a última que morre porque é a primeira que corre, como diria Marcelo San, o homem dos gurgéis - finado há poucos dias, que Deus o tenha! O Gurgel, não o Marcelo! Na areia!
De qualquer forma, com o início da leitura de EDIPO, o AD retorna às suas raizes, voltando a exercícios e pesquisas intensas para a construção de um espetáculo. Sim, o PROCESSO ARTÍSTICO EDIPO REI começa em breve, em um novo formato mas também enriquecedor para quem participar.
Sobre outros textos: DRÁCULA está sendo pensado para o segundo semestre do ano.
FAUSTO só sairá do papel se aparecer uma MARGARIDA à altura.
Bom, acho que é isto.
É impossível fugir do destino, não é mesmo?
Então, vamos nós de novo.
Lá do início, de onde não deveríamos ter saído, jamais!
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