Parei de ler O Livro dos Sonhos de e com Jack Kerouac(uma ediçãozinha de bolso até que bacaninha da LPM), mais ou menos à página 100.
Foi a primeira vez que li um livro da tal "geração beat", e achei horrendo.
(Jack era um chato ou eu é que estou sendo?)
sábado, 2 de agosto de 2008
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Um comentário:
Meu grande irmão Escobar. Vou chover no molhado, mas faz parte, né? Jack Kerouac não era chato, era onanista. Li "On the road" com a boca cheia - sem onanismo! Amei, de coração. O que rola é que a literatura beat não é algo que se leia a qualquer momento. Se você não estiver em sintonia com o cara, não rola. Aí você me diz "mas é assim com qualquer livro!". Pode até ser. Mas se tratando de literatura beat, se você não conhecer o histórico de vida e o processo criativo dos caras, não vai entender muita coisa mesmo e, se entender, vai achar que não tem nada a ver. Sugiro que vc vista roupa social velha e largada, coloque um bom jazz be bop ou free jazz no mp3, uma mochila nas costas, e caia na estrada de Jack e seus amigos. O clima é outro. Mas, se você não tiver saco pra fazer isto, estará sendo chato mesmo. Mas tudo bem; Marcelo Nova é chato pra caramba e eu gosto do cara! E de você, eu gosto muito mais! Abraços, nego!
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