Enquanto lá na Oficina Cultural Luiz Gonzaga tava rolando um puta sarau, fiquei lá pelas bandas da Barra Funda assistindo uma excelente ópera cômica, "O Feiticeiro", no aprazível Theatro S. Pedro(rua Barra Funda, sei lá o no.).
Explico melhor: Saí de Alphaville por volta das 19:30h. quando provavelmente os primeiros poetas, músicos, atores e outros tais já estavam dando suas palavras ao público no mítico espaço de eventos da Oficina Cultural Luiz Gonzaga(r. Amadeu Gamberini, salvo engano meu o no. é 259, centro de São Miguel Paulista, zona leste de São Paulo, capital.). Para chegar lá, gasto normalmente umas duas horas, duas e quinze. Então, só chegaria lá a tempo de ir tomar alguma coisa num dos bares da redondeza, como é praxe do happening que ocorrem lá, sob a batuta do hiperbólico Sacha Arcanjo. Como teria que trabalhar no sábado cedo, não poderia me dar ao luxo de "começar" as minha atividades depois das 10. Achei prudente ir para outro lugar.
Como não queria perder o clima da noite, pensei em aboletar-me em alguma atividade no Memorial da América Latina(colado ao metrô Barra Funda). Mas, lendo o jornal que me estava às mãos sobre a estréia da peça no Theatro S. Pedro, fui. E não me arrependi. Por míseras vinte pilas, tive duas horas de incenso sensorial e intelectual que me transportaram a um outra dimensão culturo-artística.
Cheguei em casa no início da madruga, orgasmado.
Explico melhor: Saí de Alphaville por volta das 19:30h. quando provavelmente os primeiros poetas, músicos, atores e outros tais já estavam dando suas palavras ao público no mítico espaço de eventos da Oficina Cultural Luiz Gonzaga(r. Amadeu Gamberini, salvo engano meu o no. é 259, centro de São Miguel Paulista, zona leste de São Paulo, capital.). Para chegar lá, gasto normalmente umas duas horas, duas e quinze. Então, só chegaria lá a tempo de ir tomar alguma coisa num dos bares da redondeza, como é praxe do happening que ocorrem lá, sob a batuta do hiperbólico Sacha Arcanjo. Como teria que trabalhar no sábado cedo, não poderia me dar ao luxo de "começar" as minha atividades depois das 10. Achei prudente ir para outro lugar.
Como não queria perder o clima da noite, pensei em aboletar-me em alguma atividade no Memorial da América Latina(colado ao metrô Barra Funda). Mas, lendo o jornal que me estava às mãos sobre a estréia da peça no Theatro S. Pedro, fui. E não me arrependi. Por míseras vinte pilas, tive duas horas de incenso sensorial e intelectual que me transportaram a um outra dimensão culturo-artística.
Cheguei em casa no início da madruga, orgasmado.
Um comentário:
É isto aí; Escobar Franelas correspondente inter emocional de nosso blog! Bacana, cara! Muito legal!!!
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