quarta-feira, 9 de setembro de 2009

O caso é G.R.A.V.E. mas...


O caso é G.R.A.V.E., mas houve um comentário em algumas das revelações que questionava o seguinte:

“Caramba, tô começando a ficar preocupado. Quem sou eu, de fato?”

Quem seria este elemento que fez tal questionamento? Eu digo a vocês!!!
Esta pessoa nada mais é que Claudemir “Dark’ney” Santos, e também, vos digo que o mesmo é filho de Jackson do Pandeiro, isso mesmo! FILHO!
Por hora, pelo menos, é tudo o que indica. Podemos também ter mais convicção do fato pela herança artística que “Dark’ney” carrega do pai, vejam bem:

“Jackson do Pandeiro nasceu em Alagoa Grande, Paraíba, em 31 de agosto de 1919, com o nome de José Gomes Filho. Filho de uma cantadora de coco, Flora Mourão, que deu a ele o seu primeiro instrumento: o pandeiro.
Seu nome artístico nasceu de um apelido que ele mesmo se dava: Jack, inspirado em um mocinho de filmes de faroeste, Jack Perry. A transformação para Jackson foi uma sugestão de um diretor de programa de rádio. Dizia que ficaria mais sonoro e causaria mais efeito quando fosse ser anunciado.

Somente em 1953, já com trinta e cinco anos, foi que Jackson gravou o seu primeiro grande sucesso: "Sebastiana", de Rosil Cavalcanti. Logo depois, emplacou outro grande hit: "Forró em Limoeiro", rojão composto por Edgar Ferreira.
Foi na rádio pernambucana que ele conheceu Almira Castilho de Alburquerque, com quem se casou em 1956 vivendo com ela até 1967. Depois doze anos de convivência, Jackson e Almira se separaram¹ e ele casou com a baiana Neuza Flores dos Anjos, de quem também se separou pouco antes de falecer.


No Rio, já trabalhando na Rádio Nacional, Jackson alcançou grande sucesso com "O Canto da Ema", "Chiclete com Banana", "Um a Um" e "Xote de Copacabana". Os críticos ficavam abismados com a facilidade de Jackson em cantar os mais diversos gêneros musicais: baião, coco, samba-coco, rojão, além de marchinhas de carnaval.
O fato de ter tocado tanto tempo nos cabarés aprimorou sua capacidade jazzística. Também é famosa a sua maneira de dividir a música, e diz-se que o próprio João Gilberto aprendeu a dividir com ele.


Já com sessenta e três anos, sofrendo de diabetes, ao fazer um show em Santa Cruz de Capibaribe, sentiu-se mal, mas não quis deixar o palco. Já estava enfartado mas continuou cantando, tendo feito ainda mais dois shows nessas condições, apesar do companheiro Severo, que o acompanhou durante anos na sanfona, ter insistido com ele para cancelar os compromissos: ele não permitiu. Indo depois cumprir outros compromissos em Brasília passou mal, tendo desmaiado no aeroporto e sendo transferido para o hospital. Dias depois, faleceu de embolia cerebral, em 10 de julho de 1982.”


OBS: ¹ “Jackson e Almira Castilho de Alburquerque se separaram” em 1979, mas Jackson não sabia que Almira carregava no ventre “Dark’ney.” Acredito que os fatos sejam mesmo fatos depois desta revelação, rs. Para não alarmar os fuxiqueiros de plantão, Dona Almira preferiu registrar Claudemir com o sobrenome SANTOS.
E tenho dito, nada mais a expor.

9 comentários:

Barbara Ramos disse...

Quem tiver o rabo (lá ele!) preso que suma desse blog pois toda a verdade está sendo revelada. E agora neguinho?

Anônimo disse...

Rabo preso é o caralho... Isso pra mim é outro conluio, se não vejamos: Claudemir Santos sempre alegou que não tinha pai, lamentou até a falta de cabelos culpando seu progenitor. Discretamente coloca (LÁ ELE!) uma questão no blog, típica de que procura atenção, de quem se sente desamparado "Oh, quem sou eu?" - "De onde venho?" "Pra onde vou" (Tá virando Ze Geraldo né?). Pois bem (LÁ ELE!)... Eis que surge das trevas à convite de DarkNey (Lembrem-se: Dark em inglês pode ser escuridão) uma nova escritora para o blog propagando aos quatro cantos do mundo que Claudemir é filho de Jackson do Pandeiro, um grande artista brasileiro, já em sua primeira postagem. O que me parece? Me parece que ele resolveu escancarar a verdade do G.R.A.V.E no blog e com medo de que alguém descubra seu real segredo, pois o que vai volta, convidou uma nova escritora, aparentemente sem vínculos com qualquer outra pessoa que transita por aqui (LÁ ELE!) para livrar sua barra inventando uma história que direcione as investigações sobre Claudema.

Não. Eu não acredito e exijo explicações do Claudemir e do Cheiro da tal flor, que nem sei que flor que é. Eu também quero, quero pisar na fulô! Rs....

cheiro de flor disse...

Protesto!

Você sabe sim quem é essa tal cheiro de flor! Todos sabem! E ninguém vai pisar em fulô nenhuma rs. A coisa tá russa!
Sou Renata Teixeira, a mesma que estava na casa do Sacha no último dia 29/ago, para ser mais exata, amiga de Grasi.
E como você mesmo citou, Tarcísio: "Claudemir Santos sempre alegou que não tinha pai", como eu disse na postagem, até o momento Claudemir não sabia deste fato, de ser filho de quem é. Até então tudo indica que é filho de Jackson sim.
Estou aberta (lá ele!) a novas investigações deste caso. Pois não tenho a mínima intenção em livrar a barra de "Dark'ney".

E tenho dito!

Claudemir "Dark'ney" Santos disse...

Revelo a todos que esta flor russa que eu não cheirei não tem ligação comigo dentro destes motes insinuados por Hayashi e nem nos outros motes que pensou uns e outros inclusive eu. E acredito não ser Jackson o meu pai. Apesar de alguns fatos pertinentes (como de Almira pra Alzira ser só um Z que não o Nando), digo que nasci em 75 e não em 79, conforme atesta meu registro no cartório de São Miguel, atual Kabrunco. Outra: nunca vi Jackson do Pandeiro sem chapéu; assim sendo, não sei se o mesmo é careca. Não tenho medo da verdade, jamais tive! E é obvio que eu também quero quero pisar na fulô! Também estou aberto (lá ele) a qualquer investigação. E tanto José Sarney e Zé Dirceu apoiam minha inocência. Zé Geraldo, mesmo, ainda não se manifestou.
Flor, vá esculachar outro, vá, minha filha. Se não vai acabar sobrando indaga pra você. Aliás, já sobrou: inicio agora a investigação sobre a verdadeira identidade dessa fulô que não tem cheiro mas todo mundo quer cheira o lá lá viu?
Aguardem revelações!!!

Nando Z disse...

Bichu eu quero cheirar memru!! eu sou o unico que ñ cheira nada snif!!! !!!rs, tá ai a "FUGA DO NORDESTE" de Claudemir Santos

Claudemir "Dark'ney" Santos disse...

Mr. Z, é fuga para, não do. lá ele!

IvanNeris disse...

Eu de minha parte continuo acrditando na hipótese de um dos passeios noturnos samiguelences do músico Sacha Arcnjo ser responsável pelo nascimento investigado.

Grasi. ela disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Grasi. ela disse...

Como ousam usar meu nome lindo e cristalino numa lambança dessa (lá ele). Que o pai seja o pai e o filho o aceite. Se ele te largou meu caro Claudemir, perdoe-o pois nao sabia o que estava fazendo, ou sim. Sobre o rabo preso (lá ele, no samba, e todos os outros conhecidos e desconhecidos, rs.) Decidi ser oculta nesse mundo cibernético onde um quer despir a vida do outro ( lá ele e seus a fins.. kkk)