Fotografias:
¹Henri Cartier Bresson
²Sidewalk Café, Boulevard Diderot
³FRANCE. The Var department. Hyères. 1932.
Paralelamente à exposição Henri Cartier-Bresson - Fotógrafo, sob a curadoria de Eder Chiodetto, Bressonianas é composta pela seleção de 42 imagens de sete fotógrafos brasileiros que têm em suas obras a influência de Bresson, entre eles: Cristiano Mascaro, Flavio Damm, Carlos Moreira, Orlando Azevedo, Juan Esteves, Marcelo Buainain e Tuca Vieira.
Local: SESC Pinheiros - Espaço de Exposições, 3º andar.
Quando: 17/09 a 20/12.
Quando: 17/09 a 20/12.
Dias e horários: Terça a sexta, das 10h30 às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h30.
Fonte: Portal Sesc SP.
Mais sobre o artista:
Fotógrafo francês é um mito da história da fotografia mundial.
Passando da pintura para o desenho, depois para a fotografia e para documentários cinematográficos, o francês Henri Cartier-Bresson se consagrou como um dos mais respeitáveis fotógrafos da história.
Nascido a 22 de agosto de 1908, em Paris, estudou pintura aos 14 anos, se formou em pintura e filosofia pela Universidade de Cambridge. Sob a influência do surrealismo, começou a fotografar em 1930, com 22 anos.
Seu estilo poético de fotografar captou momentos mágicos de classes e culturas diferentes em diversos países por onde passou.
Passando da pintura para o desenho, depois para a fotografia e para documentários cinematográficos, o francês Henri Cartier-Bresson se consagrou como um dos mais respeitáveis fotógrafos da história.
Nascido a 22 de agosto de 1908, em Paris, estudou pintura aos 14 anos, se formou em pintura e filosofia pela Universidade de Cambridge. Sob a influência do surrealismo, começou a fotografar em 1930, com 22 anos.
Seu estilo poético de fotografar captou momentos mágicos de classes e culturas diferentes em diversos países por onde passou.
LÍRICO
Irreverente, dá declarações questionando coisas da vida, recusa entrevistas e não se deixa fotografar facilmente dizendo não quer que façam com ele o que fazia com as pessoas. Por duas vezes, tentou destruir todas suas fotografias, sendo convencido do contrário por pessoas próximas.
Amante da natureza e discreto, defendia o contexto de que fotografar não se aprende, é um talento interior que o fotógrafo deve ter. E isso ele tinha demais. Suas fotografias eram líricas e, mesmo que fotografasse temas sem muita beleza plástica, sua imagem passava um ar de suavidade e pureza.
Bresson teve uma vida cheia de mudanças. Morou na África, onde exerceu diversas atividades para sobreviver e deixou a pintura em segundo plano para se dedicar mais à fotografia. Porém, suas fotos africanas foram destruídas pela umidade. Com a volta a Paris, comprou sua inseparável e famosa Leica. Através de uma foto de Martin Munkasci, onde três garotos negros corriam em direção às ondas do mar, o inquieto fotógrafo francês decidiu que sua vida era fotografar.
Irreverente, dá declarações questionando coisas da vida, recusa entrevistas e não se deixa fotografar facilmente dizendo não quer que façam com ele o que fazia com as pessoas. Por duas vezes, tentou destruir todas suas fotografias, sendo convencido do contrário por pessoas próximas.
Amante da natureza e discreto, defendia o contexto de que fotografar não se aprende, é um talento interior que o fotógrafo deve ter. E isso ele tinha demais. Suas fotografias eram líricas e, mesmo que fotografasse temas sem muita beleza plástica, sua imagem passava um ar de suavidade e pureza.
Bresson teve uma vida cheia de mudanças. Morou na África, onde exerceu diversas atividades para sobreviver e deixou a pintura em segundo plano para se dedicar mais à fotografia. Porém, suas fotos africanas foram destruídas pela umidade. Com a volta a Paris, comprou sua inseparável e famosa Leica. Através de uma foto de Martin Munkasci, onde três garotos negros corriam em direção às ondas do mar, o inquieto fotógrafo francês decidiu que sua vida era fotografar.
DOCUMENTÁRIOS
Iniciou uma premiada carreira como fotojornalista onde seus temas eram a classe baixa. Passou um ano nos Estados Unidos e México, em 1935, onde deixou a fotografia para se dedicar à realização de filmes documentários. O que continuou com sua volta a Paris, dessa vez trabalhando como o renomado cineasta Jean Renoir. Além do convívio com Renoir, Bresson fotografou grandes celebridades.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Henri foi prisioneiro dos alemães, o que o inspirou a fazer vários documentários sobre a guerra. Voltou à fotografia em 1946, quando ficou sabendo que um museu americano estava preparando uma exposição com suas fotografias em homenagem ao artista que havia morrido na guerra.
Depois que Bresson entrou em contato com os organizadores, a notícia de que estava vivo ganhou grandes manchetes na imprensa e sua exposição póstuma foi transformada em uma coletânea de seus melhores trabalhos.
Iniciou uma premiada carreira como fotojornalista onde seus temas eram a classe baixa. Passou um ano nos Estados Unidos e México, em 1935, onde deixou a fotografia para se dedicar à realização de filmes documentários. O que continuou com sua volta a Paris, dessa vez trabalhando como o renomado cineasta Jean Renoir. Além do convívio com Renoir, Bresson fotografou grandes celebridades.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Henri foi prisioneiro dos alemães, o que o inspirou a fazer vários documentários sobre a guerra. Voltou à fotografia em 1946, quando ficou sabendo que um museu americano estava preparando uma exposição com suas fotografias em homenagem ao artista que havia morrido na guerra.
Depois que Bresson entrou em contato com os organizadores, a notícia de que estava vivo ganhou grandes manchetes na imprensa e sua exposição póstuma foi transformada em uma coletânea de seus melhores trabalhos.
GÊNIO
Em seguida, outra mudança. Cartier foi trabalhar no Oriente no final da década de 40. Em mais uma volta para Paris, lançou um livro "Images à La Sauvette". A respeitabilidade cercou o trabalho do francês até o início dos anos 70. Aposentado, dedica-se novamente ao desenho e à pintura.
Além de suas fotos, sua grande contribuição histórica para a fotografia mundial foi o conceito de que, para se fazer uma grande foto, é preciso descobrir o momento decisivo do clic, onde a emoção vai crescendo cada vez mais até culminar na captação da imagem.
Buscando a liberdade e intimidade das pessoas que fotografava, Henri Cartier-Bresson deu uma poesia à arte imagética. De personalidade forte e inquieta, age como um grande artista sabendo que tem coisas importantes a falar e um trabalho genial a mostrar.
Em seguida, outra mudança. Cartier foi trabalhar no Oriente no final da década de 40. Em mais uma volta para Paris, lançou um livro "Images à La Sauvette". A respeitabilidade cercou o trabalho do francês até o início dos anos 70. Aposentado, dedica-se novamente ao desenho e à pintura.
Além de suas fotos, sua grande contribuição histórica para a fotografia mundial foi o conceito de que, para se fazer uma grande foto, é preciso descobrir o momento decisivo do clic, onde a emoção vai crescendo cada vez mais até culminar na captação da imagem.
Buscando a liberdade e intimidade das pessoas que fotografava, Henri Cartier-Bresson deu uma poesia à arte imagética. De personalidade forte e inquieta, age como um grande artista sabendo que tem coisas importantes a falar e um trabalho genial a mostrar.
7 comentários:
GALERA! Vamos marcar pra ir porque o trabalho do cara é muito legal, e sua influencia na cena é grande!
Demoroooooo!! Vâmbora... vâmbora... tá na hora... vâmbora... vâmbora... kkkkkk
vamo ae pq a greve vai começar e eu não vou trabalhar!!!
Demorô, tem uma galera da fotografia que tá afim de ir também!
Podemos marcar de ir todos juntos (lá ele).
Não tem uma galera de fotógrafas, não?
ai caralho.... logo eu que não gosto muito de gente... vamo lá, a gente tenta...hhehehehe
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